Por César Machado
Após a paralisação de advertência de profissionais que atuam no Instituto Médico Legal de Sergipe, segundo eles por ausência de cumprimentos de metas em diálogos com o Governo do Estado, agora uma outra denúncia pode agravar o impasse.
De acordo com técnicos do IML, a ausência de materiais, a exemplo de serra elétrica, está comprometendo a análise de corpos que chegam ao Instituto. Na falta de um equipamento correto, um serrote comum está sendo utilizado para abertura de partes rígidas do corpo humano, como um crânio.
Em outro contra ponto, o Instituto Médico Legal teria perdido uma verba de R$ 5 milhões por falta de planejamento.

